domingo, 25 de abril de 2010

Eo o Guará voltou ... o Guará voltooooou...


Quero parabenizar a diretoria do Guaratinguetá Futebol Ltda. e o empresário Sony, pela volta do Guaratinguetá a primeira divisão (A1) do futebol paulista. Eu não acreditava, mas com a saida dos jogadores problemas o Guaratinguetá, voltou a encontar o caminho do bom futebol e com muita competência e humildade. Junto com o Guará subiram: Noroeste, São Bernardo e uma tal de Linense. É agora é trabalhar sério, não deixar os jogadores tranqueiras do passado retornarem e bola pra frente, parabéns Guará, e as torcidadas: Fúria Tricolos, Torcida Jovem, Nação Especialista, Camisa 14 e Torcida do Alambrado.

Momento Marcinho Dentista: Ele consola o Rei Roberto Carlos e faz dupla com Neymar.



Momento Marcinho Desntista desta vez destaca duas imagens impressionantes de nosso herói. Na primeira Marcinho Dentista dá a notícia ao Rei Roberto Carlos do falecimento de sua mãe Lady Laura. Na segunda o destaque é o time do Santos, provável campeão Paulista de 2.010, o destaque do time são os atacantes Neymar e advinha quem? Quem? NeyMarcinho... Marcinho dentista você é o cara!!!

domingo, 18 de abril de 2010

RECordar é Viver, hoje lembramos: Claúcio Areco o Guardinha Mirim da década!!!


RECordar é Viver, nesse caso que apresento hoje trazemos o nosso amigo Claúcio Areco num momento digamos diferente em sua vida, a época que pertencia a Guarda Mirim de Lorena. Essa foto, resgatada pelo Dagoberto dos arquivos da Guarda Mirim, revela que o guardinha Claúcio desde pequeno já tinha esse biótipo que é bem característico, também esse jeito que o diferencia dos demais. Essa vida de guardinha não deve ter sido fácil, porque notamos que Claúcio está com uma feição muito zangada mostrando um desconforto nítido. Poxa Claúcio, que momento lindo de sua vida, que momento sublime, que foto reveladora dessa guardinha toda brava. Dizem que seu trabalho era ensacar picolés numa fabrica de sorvetes. O RECordar é viver, traz o momento especial da vida que foi esquecido e que de uma forma ou de outra merece ser relembrado, mesmo que alguém não queira.

sábado, 17 de abril de 2010

Momento Marcinho Dentista: Ele condenou o casal Nardoni, e depois ainda venceu o Big Brother Brasil, sim ele é o "cara".




E nós pobres mortais achávamos que nosso herói Marcinho Dentista já tinha feito de tudo não é, puro engano. Mas engano mesmo, dessa vez ele foi algo sem limites, hoje flagramos quem foi realmente o Promotor que conseguiu a condenação do casal Nardoni, Advinha quem? Isso mesmo é ele, Marcinho Dentista, o cara! Inacreditável, não foi o tal de Dr. Cembranelli, e sim o Marcinho que durante o julgamento conseguiu dar o desfecho do crime.
Em outra imagem, trazemos a final do programa Big Brother Brasil, o popular BBB 10, vencido por quem? Advinha quem? Ele é claro, nosso herói, Marcinho Dentista, na disputa que mais votos teve na história de todos os BBBs. Marcinho Dentista, mais uma vez você superou a todos e mostrou que você é “o cara”. Sem contar que a disputa da final do Big Brother Brasil foi entre dois Dentistas, a Fernanda de São José dos Campos e o Marcinho de Lorena. É o vale levando o BBB 10.

Receita Italiana da Semana: Hoje Risoto com Tomate Seco!!!


Grande Marcelo Paraná, essa vai para você meu amigo, a recita também pode-se acrescentar palmito, o resultado você já conhece. É isso ai!



Ingredientes:
2 xícaras (chá) de arroz italiano para risoto (arborio ou carnaroli)
½ cebola picada
100g de tomate seco, cortado em tiras
½ xícara (chá) de vinho branco, seco
6 xícaras (chá) de caldo de legumes
4 colheres (sopa) de manteiga
5 colheres (sopa) de queijo parmesão, ralado
folhas de manjericão, a gosto


Modo de preparo:
1. Lave as folhas de manjericão sob água corrente (10 folhas são suficientes). Separe e os ingredientes pedidos na receita. Pique a cebola e corte o tomate seco em tirinhas.

2. Coloque o caldo numa panela e leve ao fogo alto. Assim que ferver abaixe o fogo. Se for usar cubos de caldo coloque apenas dois.

3. Numa panela (grande o suficiente para fazer o risoto), coloque metade da manteiga (duas colheres) e leve ao fogo baixo. Quando derreter, acrescente a cebola e misture bem com uma colher de pau, até que fique transparente – cuidado para não deixar queimar.

4. Aumente o fogo, acrescente o arroz à panela e misture bem por 2 minutos – isso serve para formar uma película de gordura nos grãos de arroz.

5. Junte o vinho e misture bem até evaporar.

6. Mantenha a panela com caldo em fogo bem baixo e a do risoto em fogo alto. Acrescente o caldo aos poucos, de concha em concha, mexendo bem entre cada adição com a colher de pau. Ou seja, coloque uma concha, misture bem até secar, junte mais uma concha de caldo e repita o procedimento por cerca de 15 minutos.

7. Verifique o ponto: o risoto estar úmido, cremoso e o arroz al dente, ou seja, durinho por dentro. Porém, se ainda estiver muito cru, acrescente mais uma concha de caldo. Na última adição, não deixe o arroz secar completamente, pois o resultado será um risoto ressecado no prato.

8. Junte o tomate seco e o parmesão e misture bem. Desligue o fogo, junte a manteiga e as folhas de manjericão e tampe sem misturar.

9. Misture bem antes de servir e sirva o quanto antes

terça-feira, 13 de abril de 2010

Leituras Imperdíveis: Saiu na coluna do Vereador Mafú, jornal Guaypacaré.


PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES... E ESPINHOS

Por Valdemir Vieira
Vereador Mafu (PV)

“Caminhando e cantando e seguindo a canção, somos todos iguais,braços dados ou não...”


As águas de março fecharam o verão de 1964 com prenúncio de anos difíceis. À noite do dia 31 de foi a data do golpe militar... De madrugada, embaixo de chuva, ouvem-se barulhos de motores, bater de portas, vozes. O toque na porta de madrugada e a invasão por militares dentro dos lares; metralhadoras apontadas para as cabeças das crianças e...
Assim foram as prisões de inúmeras pessoas naqueles dias. Com meu pai, José Vieira, foi exatamente assim.
Levado ao exército, lá encontrou muitos cidadãos de bem da nossa cidade, nomes que não citarei aqui, pois são pessoas que não querem lembrar desse episódio. Delegados, médicos, advogados, padres e bispos, operários, jornalistas, enfim, pessoas de todas as classes sociais e categorias profissionais, pais de família que se tornaram, de uma hora para outra, SUBVERSIVOS, inimigos do novo regime que se instalava: a Ditadura Militar.
Da prisão no exército de Lorena, ele e os outros foram levados para o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Ao sair de lá, viu-se desempregado, perseguido, vigiado e com 5 filhos para criar (meus irmãos mais velhos, somos em oito no total). Ao contrário das pessoas de mais expressão na época que iam para o exílio na Europa, por exemplo, ele foi trabalhar de autonômo como pedreiro (para arrumar emprego precisava do “Atestado de Antecedente Político e Social, emitido pelo DOPS), vendeu a casa com um grande terreno e comprou uma menor, para usar o dinheiro para o sustento da família. Idealista, viu com muita tristeza a instauração dos Atos Institucionais nos anos que se seguiram (anos de chumbo), como o Ato Institucional Nº5- AI 5 de 13 de dezembro de 1968, que suspendia várias garantias constitucionais, dando poderes absolutos ao Presidente. A primeira consequência foi o fechamento do Congresso Nacional, Assembléias Estaduais e Câmaras Municipais por quase um ano, dando aos Executivos Federal, Estadual e Municipal a função de legisladores também; podia suspender os direitos políticos de quaisquer cidadãos por 10 anos e cassar mandatos eletivos federais, estaduais e municipais. O Poder Judiciário também se subordinava ao Executivo, pois os atos praticados de acordo com o AI-5 excluiam-se de qualquer apreciação judicial. A censura prévia se estendia à imprensa, à música, ao teatro e ao cinema, impedindo qualquer manifestação cultural que fosse contra o regime (ou que entendessem que fosse). Muitas mortes de estudantes e manifestantes ocorreram nesse período. Os protestos eram reprimidos a balas e granadas (sem que a imprensa divulgasse). No início dos anos 70 a Ditadura Militar Brasileira adotou meios cruéis de repressão como, tortura, sequestro, cárcere privado, assassinato e esquartejamento do corpo das vítimas e ocultação das partes do cadáver, sendo que as famílias nunca foram informadas, pois nem mesmo a prisão dessas pessoas eram admitidas, surgindo, então, o termo Desaparecido Político, para designar as vítimas desse período (só reconhecidos em 1995 no governo de Fernando Henrique). Como tantos da época, meu pai morreu muito cedo, em 1971, deixando 7 filhos (eu tinha 1 ano) e minha mãe grávida de 2 meses da minha irmã mais nova. Hoje se fala da grande depressão coletiva e na morte precoce que se abateram sobre os presos políticos e pessoas de bem que não acreditavam/aceitavam o assassinato da democracia.
Foram praticamente 21 anos de ditadura (1964-1985), de repressões individual, coletiva, da imprensa, da representação política. Foram 20 anos de “cale a boca, é assim e pronto”e eu fico pensando: Será que os 26 de redemocratização (1985-2010) ainda não foram suficientes, mesmo com eleição após eleição, para a construção da verdadeira democracia? Será que precisaremos de outra repressão para valorizarmos a nossa liberdade? E que liberdade é essa se querem tirar nossa criatividade e não se ensina mais a ter pensamento crítico?Para onde foram os festivais que eram nascedouros de verdadeiros talentos da boa música e cultura? A política que temos é a política que queremos? Só faremos protesto se a mídia inflamar como no “fora Collor”? E fora da onde se ele é senador hoje?
Sei que ainda tenho mais perguntas do que respostas, assim como a maioria, mas estou certo que a flor da democracia não pode morrer ou se fazer inexpressiva, sob pena de desrespeitarmos a memória dos que se foram por ela, como meu pai e tantos outros que sofreram para ver um país e uma sociedade livres, nos legando a dignidade e espírito de luta. E nós? O que estamos passando para as próximas gerações enquanto cidadãos e políticos? Ainda prefiro que as esperanças moldem os sonhos de uma cidade e um país melhor e não nossas decepções. O exercício da democracia é difícil pela diversidade de olhares, mas são esses diferentes olhares que tornam nosso mundo tão singular e completo, mas precisamos de tolerância e compreensão para tal. Nós, agentes políticos e cidadãos, devemos discutir idéias e soluções para a melhoria da nossa terra e melhor qualidade de vida para o nosso povo e não podemos perder tempo com divagações vãs que não interessam e nem nos acrescentam em nada, pois quem sabe não espera o que pode acontecer, o tempo vai embora sem a gente perceber ou como no refrão: “Vem, vamos embora que esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer”...

Nota: Em 1968, no Festival Internacional da Canção no Rio de Janeiro, no maracanazinho, Chico Buarque e Tom Jobim ganharam o festival com a canção “Sabiá”. Segundo os periódicos da época, foi a maior vaia da história, pois a canção que ficou em segundo lugar, com esses versos acima como refrão, foi aclamada como campeã, emocionando a todos e tornando-se um hino contra a ditadura. Esse fato causou um grande dissabor na elite militar que obrigou seu compositor, Geraldo Vandré, ao exílio na Europa e sua canção foi proibida e censurada em todo o país. O nome dela é “PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES”.

domingo, 11 de abril de 2010

Vídeos Incríveis e Inacreditáveis: Situações de muita sorte, a morte passou ao lado.


Este vídeo mostra situações de quase morte. Isso mesmo pessoas que escaparam de acidentes por um milésimo de segundo, ou por um movimento espontâneo. Interessante, intrigante, esse é meu propósito, mostrar coisas reais incríveis e inacreditáveis.

Homenagem dominical ao amigo, hoje: Valdemir Vieira, o Mafú.


Está homenagem dominical ao amigo, é dedicada ao Grande Valdemir Vieira, o Mafú. Mafú como é chamado pelos amigos, é um vereador moderno, inteligente e bem intencionado em ajudar a melhorar a cidade de Lorena. Mafú irmão da Lú Cabeleireira é muito querido pela família e por todos. Na vereança inovou em criar seu blog, seu site, e busca facilitar a comunicação com seus eleitores através da internet. Tem uma coluna semanal no jornal Guaypacaré onde é muito lida, denominada “Mafú é mais Lorena”. Nesta foto está abraçada pela querida amiga Edna Abdalla, que juntamente com o Dr. Guilherme formam um trio inseparável nos finais de semana. Mafú procura colaborar com a administração do Dr. Paulo Neme, em busca de soluções para melhoria da qualidade de vida em nossa cidade. Grande profissional Mafú que é enfermeiro, agora conclui seu mestrado na USP – Universidade de São Paulo, que vai abrilhantar ainda mais seu currículo. Super Mafú, está é uma pequena homenagem do meu blog, a esse grande amigo que você é sempre leal, presente no dia a dia, preocupado com o próximo, solidário, inteligente, fiel, enfim um amigo com “A” maiúsculo. Mafú que sua carreira na política dure por muitos anos, porque com você a cidade só tem a ganhar Parabéns.

Ó Claucinho peça por nós!


O meu Deus!!! Quanta confusão! Quanta loucura! Quanta fofoca! Quanta enganação! Quanta maldade! O que será de nós nesse mundo cruel, onde a ganância e a vaidade cega as pessoas. Ó Claucinho, ore, peça, clame, se auto-flagele por nós, pelo nosso bem, pelo nosso destino, pelas nossas vidas. Ó Claucinho nessa hora em que você está compenetrado, ou melhor, penetrado num estado de graça, de ode, de lamúria não se esqueça de nós. Que esse clamor seja ouvido, e que a paz e a felicidade possam reinar. Justo você Claucinho, puro, ingênuo em seus pensamentos, o qual pede insistentemente por todos nesse momento tão turbulento. Ó Claucinho, não se esqueça da Sherra, do Peruca e de tantos outros que te querem bem e que precisam de sua nuvem positiva, com o perfume de flores e com gotas de champagne Francês. Ó Claucinho, lembre-se das cores, do arco-íris, e da água que você adora beber. Ó Claucinho só você consegue!!!