domingo, 22 de agosto de 2010

Comunicado Atenção!!!

Para todos que estão me pedindo colocar algumas postagens sobre as eleições 2.010, minhas opiniões sobre os candidatos, os impugnados e os demais temas que envolve todo esse processo democrático que estamos vivendo, aviso que a partir de terça-feira 24/08/2.010, irei procurar colocar algumas postagens, começando é claro sobre os impugnados.

Letra & Melodia: "Ai que saudade da Amélia", dedicada ao Marcelo Paraná!!!


Para o meu amigo Marcelo Paraná, preste atenção!!!

Ai Que Saudades da Amélia

Samba (1941)

Música de Ataulfo Alves
Letra de Mário Lago


Eu nunca vi fazer tanta exigência
Nem fazer o que você me faz
Você não sabe o que é consciência
Não vê que eu sou um pobre rapaz

Você só pensa em luxo e riqueza
Tudo que você vê você quer
Ai meu Deus que saudade da Amélia
Aquilo sim é que era mulher

Às vezes passava fome a meu lado
E achava bonito não ter o que comer
E quando me via contrariado
Dizia, meu filho, o que se há de fazer?

Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia que era a mulher de verdade
Amélia não tinha a menor vaidade
Amélia que era a mulher de verdade

Momento Marcinho Dentista: Perído de Férias e Pescando para relaxar. Agora de volta às Quartas-Feiras!!!



O Momento Marcinho Dentista voltará a ser todas as quartas-feiras, enquanto isso nosso “ídolo” Marcinho Dentista, vai seguindo um período de férias como pescador, olhe só as fotos dos peixes que ele, “o cara” tem pescado. E estaremos juntos nas quartas-feiras com o “Momento Marcinho Dentista”!!!

Receita Italiana da Semana: Polenta frita (ou grelhada) recheada com queijo e manjericão!!!


Polenta frita (ou grelhada) recheada com queijo e manjericão

3 xícaras (750ml) de água
1 xícara (170g) de polenta instantânea (Polentina)
60g de manteiga em cubos
½ xícara (50g) de parmesão ralado bem fininho
sal e pimenta do reino moída na hora
½ xícara de folhas de manjericão
2 xícaras (200g) de mozarela passada no ralo grosso
azeite de oliva, para pincelar

Leve a água ao fogo médio numa panela até ferver. Aos poucos, junte a polenta, mexendo sempre para não empelotar – cuidado para não se queimar, pois a danada começa a “pular” quando muito quente. Continue mexendo, cozinhando por 2-3 minutos, ou até engrossar.
Retire a polenta do fogo e acrescente a manteiga, o parmesão, o sal e a pimenta, mexendo bem. Despeje metade da polenta numa forma quadrada de 20cm forrada com papel manteiga untado (usei papel alumínio, sem precisar untar) e espalhe por todo o fundo da forma. Cubra com o queijo e o manjericão e finalize com a polenta restante, alisando a superfície. Leve à geladeira por 15 minutos ou até endurecer.
Corte em quadrados ou retângulo e pincele com azeite. Aqueça uma frigideira antiaderente e frite a polenta por 3-4 minutos de cada lado, até dourar e o queijo do recheio derreter – você pode grelhar a polenta na grade da churrasqueira, se preferir.

domingo, 15 de agosto de 2010

Coluna do Mafú: "Do Fogo ao LED"



Do Fogo ao LED
A evolução da luz e o Projeto Reluz

E disse Deus: “Faça-se a Luz” e a Luz foi feita (Gênesis 1:3).
Por Valdemir Vieira
Vereador Mafu (PV)

A primeira coisa que Deus criou foi a Luz para separar e iluminar as trevas e, desde os primórdios, a humanidade sempre ambicionou tornar as noites menos escuras. O grande salto na pré-história foi a descoberta do fogo que, além de aquecer e proteger os clãs, também serviam para iluminar as noites que não fossem as de lua cheia.
Na antiguidade, as grandes tragédias do teatro grego eram encenadas a partir do nascer do sol e os teatros eram construídos em lugares com abundante luz natural. No início da idade média e com o advento e crescimento do cristianismo, as grandes catedrais e igrejas eram construídas priorizando os grandes vitrais, também para favorecer a luz solar, pois as celebrações e liturgias eram realizadas durante o dia. Na média e alta idade média as tochas foram para dentro das tavernas, onde havia os encontros políticos que favoreceram, mais tarde, a revolução francesa e, das tavernas foram para os castelos onde, nas noites, começaram as apresentações de comédias e circenses para os nobres.
No renascimento, bem no início da idade moderna, por volta do século XVI, a vela, invenção dos antigos fenícios, começou a iluminar os teatros, igrejas, cabarés e tavernas, foi a era dos grandes candelabros e castiçais. As apresentações artísticas e cultos religiosos agora eram realizados durante a noite também. Havia o risco de incêndios e a luz era fraca e esquentava demais o ambiente.
Em 1783, Ami Argand cria um tipo de lampião a óleo, os famosos lampiões Argand; em seguida veio o lampião Astral francês e o criado por Bernard Carcel, produzindo uma luz mais constante. Nos EUA usavam o óleo de baleia, logo depois veio o querosene. Em todos os casos, os lampiões eram bastante inconvenientes, sujavam o teto, as cortinas e os estofados.
Em 1807, os lampiões a gás começam a iluminar as noites de Londres; em 1819 é a vez de Paris e, a partir de 1850, disseminou para o mundo criando, também, uma nova profissão-o Acendedor de Lampiões.
Em 1879, o americano Thomas Edson revoluciona o mundo ao fabricar a primeira lâmpada de incandescência com filamento de carbono, substituindo o lampião a gás, permitindo a generalização do uso da eletricidade em todo o globo.
No Brasil, em 1883, D. Pedro II inaugurou o primeiro serviço público municipal de iluminação em Campos dos Goytacazes-RJ, tornando esta a primeira cidade da América Latina a receber iluminação pública elétrica, através de uma termelétrica a vapor fornecendo energia para 39 lâmpadas de 2000 velas cada. De lá pra cá muita coisa mudou.
Coordenado pelo Ministério de Minas e Energia, e desenvolvido pela ELETROBRÁS, através do PROCEL - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, o ReLuz foi lançado em junho de 2000 e, em 2008, Lorena assinou o convênio que tem o objetivo de modernizar a iluminação pública das cidades, aumentando a segurança e economizando energia. Pelo projeto, o governo federal financia 75% do custo, enquanto as concessionárias de energia elétrica e a prefeitura entram com 25% de contrapartida. Assim foram trocadas as iluminações das Avenidas: Peixoto de Castro, Sete de Setembro, São Pedro, Targino Vilela Nunes e Tomas Alves Figueiredo por lâmpada de vapor de sódio.
Alguns profissionais do ramo fazem críticas ao projeto devido à pequena abrangência da rede e também referem que a lâmpada de vapor de sódio já foi ultrapassada pela luz de LED.
LED é a sigla em inglês para Light Emitting Diode, ou Diodo Emissor de Luz. Esse tipo de iluminação pode ser descrito como o terceiro estágio na evolução da lâmpada elétrica. O primeiro, representado pela lâmpada incandescente de Thomas Edison. O segundo, iniciado nos anos 30, são as fluorescentes. A tecnologia do LED é bem diferente das duas anteriores. A lâmpada é fabricada com material semicondutor semelhante ao usado nos chips de computador. O resultado é uma peça muito menor, que consome menos energia e tem uma durabilidade maior, além de ecologicamente correta, pois não atrai insetos. Enquanto uma lâmpada comum tem vida útil de 1.000 horas e uma fluorescente de 10.000 horas, a LED rende entre 20.000 e 100.000 horas de uso ininterrupto. Apesar de seu custo inicial ser mais caro, a economia trazida por ela vale o investimento.
Uma lâmpada incandescente converte em luz apenas 5% da energia elétrica que consome. As lâmpadas LED convertem até 40%. Essa diminuição no desperdício de energia traz benefícios evidentes ao meio ambiente. Nos países em que a eletricidade é produzida a partir da queima de combustíveis fósseis, essa economia significa nove vezes menos gases do efeito estufa na atmosfera. As lâmpadas LED são a prova de que o desenvolvimento tecnológico é a forma mais eficiente de combater o aquecimento global.
Devido a todas essas vantagens, entrará em deliberação um projeto de lei de minha autoria, autorizando a nossa administração a implantar a iluminação com luz de LED nas nossas praças e principais vias, começando pela praça Arnolfo Azevedo e os calçadões da Dr Rodrigues de Azevedo e Duque de Caxias, pois além de clarear e economizar energia trará mais segurança a nossa população, colocando a cidade na vanguarda da iluminação ecologicamente correta.

Fonte: ANEEL - Manual para Elaboração do Programa Anual de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica da ANEEL – Ciclo 1999/2000, disponível em www.aneel.gov.br

BREMAEKER, F. E. J. de – A Iluminação Pública no Brasil: Situação e Custeio – IBAM, 2001 – 13p.
Eletrobrás 2004, Manual do Programa ReLuz , Eletrobrás/PROCEL – Rio de Janeiro – 55p – disponível em www.eletrobras.com/procel.
Eletrobrás 2006, Substituição de luminárias convencionais por luminárias a LED na Iluminação Pública, 18p

Estilo Cláucio de ser e de viver: Nem Dilma e nem Marina, é Cláucio na cabeça!!!



Se você pensava em votar no Serra, ou na Dilma, ou quase se definiu pela Marina, esqueça. Nem uma e nem a outra agora é Claúcinho para Presidente. Essa é a onda do momento, uma nova onda, uma nova visão do mundo, um jeito novo de olhar as coisas. Claucinho promete em sua propaganda eleitoral um Brasil mais alegre e colorido!!! Onda colorida!!! Claucinho disse que se ganhar para Presidente irá mudar toda a decoração do gabinete e irá mandar pintar um arco-íris no Congresso Nacional. O lema da campanha é “É dando que se recebe”, recebe votos é claro rssss.

Campanha: Volta Carrinho de Pipoca!!! Participe.


Estamos começando uma campanha, e queremos a sua adesão nela. A campanha é “Volta Carrinho de Pipoca”, e “ela” sabe de que estamos falando. Se você DESEJA PARTICIPAR, é só se inscrever com o Cláucio ou com o Marcelo Paraná ou em nosso e-mail, durante a campanha haverá sorteio de saquinhos de pipoca com queijo e bacon. VOLTA CARRINHO DE PIPOCA, participe.

"Foi por medo de injeção, que eu ...", de: Dagoberto, para: Allan


Trocadilho musical da semana, em homenagem ao dia dos Pais foi de Allan Lemos para José Aparecido, durante uma passagem rápida de Allan pelo Pronto Socorro, onde precisou tomar uma injeção nas nádegas. Quando Allan viu o tamanho da agulha se agarrou no Zé e disse, “Não deixa papai, não deixa, aiiiii”. Isso faz que troquemos a letra da música de Belchior “Foi por medo de avião, que segurei pela primeira vez na sua mão ...”, para a seguinte paródia: “ Foi por medo da injeção, que eu segurei forte na sua mão ...” é mole, rssss.

Não é a Mamãe! Mas é o Papai! De Dagoberto para Paulo Maluf!!!



Não é a mamãe, mas é o papai, essa foi a frase dita pelo nosso amigo Dagoberto quando encontrou o candidato Paulo Maluf pela rua em Lorena. A emoção tomou conta de ambos e com um abraço paternal, Maluf disse: Meu filho!!! Que saudades de você!!!, Dagoberto disse a ele então: “Papai nunca irei te abandonar” e o choro foi geral, não tinha quem não se emocionasse o Allan até soluçava de tanto chorar. Dagoberto lembrava emocionado dos tempos felizes em São Paulo e do sempre carinhoso “Papai”, e suspirou: “Ai que saudadeeeee desse colo”. Pois é, durmam com esse barulho!!!